Caros leitores,
Como vocês se sentiriam se soubessem que há algum tempo estão sendo enganados?
Nada bem não é?
E se soubessem que estão sendo doutrinados a um medo infundado sobre o aquecimento global?
É exatamente o que vem acontecendo a algum tempo no mundo.
Deixo aqui, no começo do texto a consideração que a preservação ambiental é sim importante, contudo não deve acontecer às custas de uma propaganda apocalíptica infundada.
Começa aqui uma série de poste que o levará a pensar melhor sobre o assunto.
Inúmeros institutos de pesquisa estão denunciando esta verdadeira fraude mundial que se alastrou lenta, mas gradativamente (em propagandas, desenhos animados, programas de TV e etc. quem não lembra de Capitão Planeta a de Gaia, O espírito da terra) e já faz parte do conhecimento e imaginário popular. Quem, nas ruas, tem informação suficiente para questionar esta propaganda que já ocorre há algum tempo?
Mas vários pesquisadores no mundo inteiro estão não somente questionando, mas refutando todo esse imenso teatro, preparado com foco na liberdade e na moral do ser humano contemporâneo.
Mais uma vez escrevo sobre um orquestramento mundial, mas sem centralização que tem por objetivo a eliminação do modelo Judaico-cristão-Ocidental de vida e moral. Confesso que me sinto como o Mel Gibson em "Teoria da conspiração". No entanto, essa não é fictícia.
HÁ algum tempo já havia escrito sobre um assunto relacionado em meu blog:
http://manenabiscumdomine.blogspot.com/2009/02/nova-era-mito-ou-realidade.html
Nesta matéria também são dados alguns aspectos da tentativa de implantação da Nova Ordem mundial (Nova Era):
As armas do medo de um apocalipse ambiental vêm sendo usadas para introduzir na sociedade um pensamento socialista-panteísta e materiais onde não é mais o homem o ser que tem a natureza a sua disposição de acordo com as ordens de Deus conservando sua criação, mas sim a natureza que se serve do homem. Onde o homem é a penas mais um ou até o pior dos membros deste sistema. Nesses extremos o homem chega a ser minimizado ou desqualificado ante os outros seres vivos por atribuírem a ele todos os tipos de mazelas ambientais e climáticas. Para contornar os problemas tais mazelas, ambientalistas impõem levianas medidas aos países capitalistas com o financiamento de associações, ONGs e governos socialistas.
O objetivo é realmente a implantação de um sistema governamental socialista, atacando as bases econômicas dos países desenvolvidos.
Com a eficácia na introdução deste pensamento, organizações e governos podem usar da sociedade como uma colméia ou formigueiro, onde o indivíduo não é nada frente ao todo que é controlado por poucos(vemos aqui onde o socialismo se contradiz). Em contra partida, para a sedução da massa, pregam que o prazer pessoal é tudo o que podemos ter e que devemos procurá-lo a qualquer custo. Assim o indivíduo tornando-se um consumidor frenético pela busca do seu próprio prazer, tendo que satisfazer todas as suas “necessidades" de poder e riquezas hoje, sem se importar com uma possível vida transcendente a esta.
A consequência disso é um individuo sem o compromisso com a moral e o bem estar de outro que não ele mesmo.
Como bem lembrou Václav Klaus (presidente da República Tcheca) em matéria traduzida por Mareei van Hattem e publicada no MSM (Mídia Sem Máscaras):
"O maior desafio que enfrenta a humanidade é distinguir a realidade da fantasia, a verdade da propaganda”.
Klaus cita também Richard Lindzen, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, que disse:
"As gerações futuras vão se admirar com a estupidez desconcertante de que o mundo desenvolvido do início do século XXI entrou em um pânico histérico a respeito de um aumento de temperatura global médio de alguns poucos décimos de grau, e, com base em exageros grosseiros de projeções feitas por computador de forma altamente duvidosa, combinado a uma implausível cadeia de inferências, passou a contemplar a possibilidade de reverter a era industrial".
Heitor de Paola, Médico, psicanalista, escritor e comentarista político, estudioso de filosofia, filosofia da ciência, história, ciência política e política internacional, diz:
“Esta onda ambientalista começara pela denúncia das indústrias poluidoras nos EUA, pelo risco imenso das centrais atômicas de geração de energia, pela dificuldade de armazenar lixo atômico de demorada degradação, pelos males respiratórios causados pelo escapamento dos veiculas e outras causas de poluição do meio ambiente. Já então estas denúncias tinham um viés ideológico anticapitalista até a catástrofe de Chernobyl e as evidências de que os paises comunistas poluíam muito mais do que os gananciosos empresários ocidentais”.
Heitor ainda exemplifica a respeito da recuperação do Tamisa:
"Para a recuperação das águas poluídas o exemplo do Tamisa é de longe o mais gritante: de uma torrente fedorenta amarelo-ocre tornou-se novamente um rio limpo e piscoso, espécies de peixes dadas com extintas voltaram a se reproduzir, surpreendendo os engenheiros mais otimistas do projeto”.
“... e isto satisfez os verdadeiros ambientalistas, mas despertou a ira de outros, cujos intentos não são de salvar o planeta, mas de destruir a civilização Ocidental judaico-cristã. Seus objetivos não sendo os mesmos dos primeiros ambientalistas não serão satisfeitos senão após levar a civilização ocidental de volta aos tempos pré Revolução Industrial. Para a maioria da população, não para os "eleitos": AI Gore gasta mais energia e é mais poluidor na sua mansão do que uma cidade de porte médio com indústrias”.
Esta entidade, como afirma Heitor, se utilizavam dos ciclos naturais de temperatura planetária para acusar a sociedade industrial de causar tais variações de temperatura na terra.
Não estranhamente faziam e fazem parte destes grupos, entidades comunistas, aliadas a organizações ativistas de nova era que outrora previam o resfriamento global (que não aconteceu e nem acontecerá) e agora, “oraculosamente” denunciam o aquecimento da Terra.
Relata Heitor que:
"Juntaram-se comunistas que sempre denunciaram a exploração dos proletários, com ativistas da defesa de Gaia, a mãe terra, num retorno esquizofrênico a crenças pagãs politeístas baseadas numa miríade de vigarices e pilantragens "orientalistas": antigas crenças pagãs hinduístas, xintoístas e budistas se juntaram às superstições animistas africanas num sincretismo que seduz mentes idiotas úteis sem perceberem que estão sendo enganadas por falsários e vigaristas da estirpe de Madame Blavatsky, Annie Bésant, o pedófilo Leadbetter e seu garotinho adorado Krishnamurti.”.
E ainda:
"Como foi muito bem bolado a hipocrisia ambientalista impera hoje soberana com o poderoso apoio da mídia comprada que se recusa a publicar qualquer coisa que contrarie as mentiras, como o ocorrido recentemente (8-10 de março) no 2009 International Conference on Clima te Change:
(/1ttp://www.heartland.ora/events/NewYork09/proceedinas.html. http://www.theclimatescam.com/ ou o site brasileiro da Metsul http://www.metsul.com/bloa/)
.O livro The Really lncovenient Truths de Lan Murray jamais será divulgado pela mídia (disponível no site do Instituto Liberdade: http://www.ilrs.ora.br/site/inf/livromes.php).
O Instituto Liberdade tem uma página dedica da a este tema (/1ttp://www.iIrs.ora.br/site/info/desenvol.php), assim como o Farol da Democracia Representativa
José Carlos de Azevedo, doutor em física pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA). E ex-reitor da UnB (Universidade de Brasília) narra desta forma:
Em janeiro de 2008 nevou em Bagdá e isso não ocorreu em todo o século 20. No mesmo ano e no atual, nevou na Síria, na Turquia, na Grécia e em grande parte da Ásia.
Na Europa e nos EUA o inverno é inclemente e nevou nos desertos de Mojave e de Las Vegas. Nada disso foi previsto pelos xamãs e videntes do IPCC(Painellntergovernamental sobre Mudanças Climáticas. Sigla em inglês}, que, há 20 anos, fazem "projeções climáticas" para 20 ou mais anos depois. Mas o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) previu as enchentes de Santa Catarina com acerto e uma semana de antecedência. A frase é de Mark Twain: "Clima é o que esperamos, tempo é o que recebemos".
Há hoje apenas uma prova do aquecimento antropogênico: os computadores do IPCC e adeptos.
É certo que a quantidade de C02 no ar cresce muito tempo depois de a temperatura aumentar. Satélites e sondas meteorológicos também comprovam que, nos últimos 13 anos, a temperatura ficou estável nos dez primeiros e caiu nos três últimos.
E ainda:
Um estudo de Koutsoyianis e outros autores, de 2008, confirmam que "o desempenho dos modelos é fraco em escala de 30 anos (...) as projeções não são confiáveis e o argumento comum de que o seu desempenho é melhor em larga escala não tem fundamento".
Continua...
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